Servidores são ouvidos pelo Ministro Paulo Bernardo. Os servidores de Ponta Grossa e Curitiba, aproveitando um evento realizado em Ponta Grossa (inauguração de obra pública), no dia 07/05, conseguiram por intermédio da vereadora Ana Maria Holleben, agendar horário com o assessor do ministro Paulo Bernardo, sendo pactuado que o referido assessor receberia somente dois servidores do MTE.
Para surpresa, do conjunto dos servidores foram atendidos pessoalmente pelo Ministro Paulo Bernardo. No início do diálogo ele indagou sobre quem era o "chefe" do movimento, e nós imediatamente em coro respondemos que o "chefe" era ele, afinal, nossa vida funcional era tratada pela pasta que ele administrava.
Na sequência ele relatou que o governo vem cumprindo com o que fora pactuado pelas entidades, e que no mês de julho/2010, estaríamos recebendo mais uma parcela do acordo. E que ele seria bem sincero conosco, ou seja, não poderia naquele momento prometer nada. Neste instante fizemos uma intervenção, explicando que ninguém estava questionando o pagamento de tais parcelas, mas sim, a implantação do Plano de Carreira Específico para os servidores administrativos do MTE. Discorremos que estamos em busca de plano similiar ao do INSS, explicando que anteriormente fazíamos parte da mesma carreira (Seguridade Social), e assim como o INSS desvinculou-se, os ora grevistas também pediam tratamento igualitário.
A partir daí ele compreendeu a diferenciação entre ambas as carreiras: Seguro Social e Seguridade Social. Os servidores argumentaram na sequência, sobre a forma desrespeitosa que receberam por ocasião da última audiência no MPOG (dia 28/04), havendo o relato da própria servidora que participou de toda audiência com o Secretário Duvanier. Imediatamente o Ministro respondeu que quando não somos atendidos, costumamos projetar nossas decepções em quem é o interlocutor da negativa. Também, neste instante os servidores afirmaram que não se tratava disso, mas sim, indignação quanto à atitude "truculenta" que estava sendo dispensada aos servidores. Então, o Ministro concluiu dizendo que: nomearia outro negociador, passaria a olhar melhor a nossa demanda, e que agendaria para a próxima semana um novo encontro com o Comando Nacional de Greve. Levou consigo cópia do Plano de Carreira com a respectiva exposição de motivos, além de um pedido de atenção às nossas reivindicações, assinado pelos servidores presentes.
Para surpresa, do conjunto dos servidores foram atendidos pessoalmente pelo Ministro Paulo Bernardo. No início do diálogo ele indagou sobre quem era o "chefe" do movimento, e nós imediatamente em coro respondemos que o "chefe" era ele, afinal, nossa vida funcional era tratada pela pasta que ele administrava.
Na sequência ele relatou que o governo vem cumprindo com o que fora pactuado pelas entidades, e que no mês de julho/2010, estaríamos recebendo mais uma parcela do acordo. E que ele seria bem sincero conosco, ou seja, não poderia naquele momento prometer nada. Neste instante fizemos uma intervenção, explicando que ninguém estava questionando o pagamento de tais parcelas, mas sim, a implantação do Plano de Carreira Específico para os servidores administrativos do MTE. Discorremos que estamos em busca de plano similiar ao do INSS, explicando que anteriormente fazíamos parte da mesma carreira (Seguridade Social), e assim como o INSS desvinculou-se, os ora grevistas também pediam tratamento igualitário.
A partir daí ele compreendeu a diferenciação entre ambas as carreiras: Seguro Social e Seguridade Social. Os servidores argumentaram na sequência, sobre a forma desrespeitosa que receberam por ocasião da última audiência no MPOG (dia 28/04), havendo o relato da própria servidora que participou de toda audiência com o Secretário Duvanier. Imediatamente o Ministro respondeu que quando não somos atendidos, costumamos projetar nossas decepções em quem é o interlocutor da negativa. Também, neste instante os servidores afirmaram que não se tratava disso, mas sim, indignação quanto à atitude "truculenta" que estava sendo dispensada aos servidores. Então, o Ministro concluiu dizendo que: nomearia outro negociador, passaria a olhar melhor a nossa demanda, e que agendaria para a próxima semana um novo encontro com o Comando Nacional de Greve. Levou consigo cópia do Plano de Carreira com a respectiva exposição de motivos, além de um pedido de atenção às nossas reivindicações, assinado pelos servidores presentes.
Fonte: Comando Estadual de Greve
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